quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Google Wave

O Google, seguindo o seu caminho para a "dominação mundial",  começou   hoje o processo de beta público para o seu novo produto, o Google Wave. Para começar, cem mil pessoas serão convidadas para testar a ferramenta e, depois, essas pessoas poderão chamar mais cinco para o teste. Convites e febre me lembram o Orkut.


O tão tão aguardado serviço de comunicação em tempo real do  Google ainda não está pronto   para o " horário nobre " mas a empresa anunciou nesta terça-feira que está a ponto de iniciar o maior teste de campo já realizado com o Google Wave, um produto potencialmente revolucionário.

Google Wave "beta" (uma versão anterior de um produto que é enviado para clientes e parceiros para avaliação e comentários.)http://wave.google.com/help/wave/closed.html, é uma  ferramenta  baeada no  navegador que combina mensagens instantâneas, e-mail, armazenagem de documentos e recursos de rede social em um pacote integrado e que com certeza será um impacto no jornalismo.


Uma equipe da gigante de buscas explica o que é novo sobre o Google Wave : Um navegador baseado em combinar ferramenta e-mail, Mensagens instantâneas e interação em tempo real. Um dos produtos mais esperados este ano. Product managers, Stephanie and Greg explain many of the features of Google Wave, explicam o projeto. Veja vídeo:




Hoje às 4 BST a empresa vai enviar convites a 100.000 usuários para o teste beta , incluindo desenvolvedores, pessoas que se inscreveram cedo e  alguns usuários do Google Apps, que anunciou em  seu blog: htpp://googleblog.blogspot.com/2009/09/surfs-up-wednesday-google-wave-update.html .
Lars Rasmussen, o cérebro por trás do Google Maps e, agora, gerente de engenharia de Wave em escritórios brasileiro do Google, disse que o Google  "centrou-se quase exclusivamente em escalabilidade, estabilidade, velocidade e usabilidade". Mas ele também advertiu que a onda do Google ainda não implementou todas as principais características e não está pronto para o "prime time", porque os erros são ainda prováveis.
Google primeiro apresentou o produto em maio  publicado num  vídeo   de 80 minutos no YouTube. O zumbido sobre a ferramenta de colaboração logo se tornou ensurdecedor. Alguns afirmaram que o Google é apenas uma onda "e-mail e mensagens instantâneas com esteróides". Mas poderia muito bem mudar a forma como os usuários da web pode colaborar, a estrutura da ferramenta é flexível o suficiente para que ele possa ser adaptado para vários tipos de trabalho em equipe.Exemplos que foram sugeridos  incluem  o aplainamento de uma viagem; pesquisas científicas, trabalho em laboratório ou em um trabalho acadêmico, a racionalização do filme processo decisório; modelagem de negócios colaborativo, ou jornalismo.


Google Wave, une opportunité pour les journalistes ? from Labs RTBF on Vimeo.

Google Wave, une opportunité pour les journalistes?deLabs RTBFligadoVimeo http://vimeo.com/4891186



O jornalista   Stephanie Hannon explica  como poderia trabalhar com  esse sitema:     Na verdade, o Google Wave poderia ter um impacto sobre o panorama do jornalismo. Poderia  causar mudanças nas redações de e impulsionar  o jornalismo cidadão. Jeff Jarvis, jornalista  e autor  do livro "O que O Goolge faz?",  (http://www.buzzmachine.com/2009/05/31/google-wave-and-news/ sugeriu que o "  Google Wave  poderia acelerar o processo de colaboração jornalística da investigação para a escrita, incluindo citações, enriquecendo artigos com fotos e vídeos. Histórias poderiam ser corrigidas  por meio do Google subeditores Wave, enquanto os leitores podem sugerir mudanças e utilizar a ferramenta para discutir o artigo.


No entanto, esse zumbido não garante o sucesso do Google Wave. Apesar de o produto se conectar  com outras ferramentas de edição ao vivo, ele ainda poderia deixar de atingir a massa crítica. O fato de que o Google Wave será executado na maioria dos navegadores, exceto Internet Explorer pode ser um revés, o usuário do navegador da Microsoft terá que baixar um plug-in chamado Chrome Frame para usar o aplicativo.

Fonte: The Guardian

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Uma questão importante relacionada ao futuro e presente do jornalismo.




Dentro do uso de feramentas de mídias sociais e da não necessidade de diploma de jornalista, essa iniciativa do site fwix é bem interessante, pois coloca  mais uma vez a questão do jornalismo cidadão. É evidente que a convergência tecnológica nos mobiles permite todos os tipos de interação e colaboração multimídia, com o envio  de conteúdos e reportagens, mesmo que partindo de quem não tem as técnicas jornalísticas ou ainda, a persepção do que é relevante e ético. Nosso país já possui grande número de mobiles e aplicativos prontos para esse tipo de participação em coberturas locais, com a provável facilidade de  levar aos sites  de notícias, mídia impressa e telejornais todo tipo  de informação. O grande questionamento que se coloca é quanto a qualidade e veracidade do que é enviado. Fotos e vídeos sempre contam a história por sí só, mas com certeza vai requerer maior demanda de um editor, ou moderador, para selecionar uma eventual enxurrada de "besterols". A reputação de um site desse tipo também é uma questão de relevância. É preciso também  lembrar da reputaçã de quem seleciona, edita ou modera os envios de notícias.   
http://fwix.com/ngeo.php

Fonte Talk2- http://www.talk2.com.br/relacionamento/escola-de-focas/
Por Marcelo Ottoni
Um site americano pretende montar uma rede social que faça cobertura jornalística local, recrutando cidadãos munidos de seus iPhones. Grande sacada ou irresponsabilidade?


A iniciativa, que vem dividindo opiniões sobre a prática do jornalismo, é do Fwix. O site é um agregador de notícias com foco local que agora pretende aproveitar sua rede de leitores para que os próprios produzam notícias de suas respectivas cidades. O serviço deve ser lançado nos próximos dias nas 85 cidades cobertas pelo site.

É tudo bem simples, um leitor com seu iPhone e com o aplicativo do Fwix instalado no aparelho poderá fotografar algo que julgue ser um fato relevante e reportar o acontecimento. Ele sobe a matéria e pronto, se é morador de Nova Iorque, verá sua notícia ao lado das matérias do New York Times, dos blogs locais, etc.


A aposta do site é usar o conceito colaborativo para garantir furos locais, sem levar muito em consideração se vai ter gente que vai promover seu estabelecimento travestido de notícia. Espera-se que sejam postadas informações com fotos sobre incêndios, manifestações, acidentes de trânsito, novos restaurantes, ações da prefeitura. A ideia é trazer notícias da comunidade para a comunidade e pela comunidade.

É comum nas redações, em editorias que cobrem notícias locais, acatar sugestões de pauta, ou mesmo usar informações vindas dos moradores para rechear suas páginas, mas tudo passa pela mão do editor, que decide se é ou não uma notícia de interesse de seus leitores. O Fwix inovará ao eliminar a figura do editor. Aliás, uma das ferramentas do site é de compartilhar notícias, usando o Twitter e o Facebook. Além de disseminar, é possível medir quais são as notícias de real interesse do leitor.

Se vai dar certo? É possível, mas talvez os donos do site descubram que o editor não é uma figura tão dispensável assim e seja necessário que usem recursos de edição e moderação em detrimento da liberdade e da auto-gestão comunitária. Uma coisa o jovem de apenas 22 anos, Darian Shirazi, fundador do Fwix tem que ter em mente: para um canal noticioso, a credibilidade é o seu bem mais valioso e o editor é o guardião dela.

Mídia brasileira deve investir em pesquisa tecnológica, afirma professor.

Um entrevista "antiga", de 01 de setembro de 2009, mas  ainda de grande importãncia.

Fonte:IDG Now - http://idgnow.uol.com.br/internet/ideia20/archive/2009/09/01/mdia-brasileira-deve-investir-em-pesquisa-tecnolgica-afirma-professor/ entevista:01 de Setembro de 2009

. Que tal criar um microblog específico para coberturas jornalísticas no Brasil? Esta é uma das hipóteses citadas pelo professor do programa de pós-graduação da Fundação Cásper Líbero e coordenador da Rede de Pesquisa Aplicada Jornalismo e Tecnologias Digitais da SPBjor, Walter Teixeira Lima Júnior, em entrevista ao Podcast IDG Now! Ele analisa os novos modelos de negócios que podem ser adotados pela mídia brasileira.

A entrevista com o professor dá continuidade a um debate realizado no evento Digital Age 2.0, na última quinta-feira (27/8). Durante o painel, representantes dos principais grupos de mídia do País discutiram o antagonismo entre o que chamaram de "mídia clássica" e meios digitais.

Mais do que consumir ferramentas e modelos internacionais, na avaliação de Lima Júnior, os grupos brasileiros de conteúdo devem investir em centros de inovação tecnológica, experimentando diferentes plataformas de acordo com o formato do conteúdo a ser oferecido. “O ser humano não consome ‘mídia digital’ ou ‘tradicional’. Ele escolhe a informação de maior valor para ele (...) e busca a informação onde o suporte for melhor”, afirma o professor.

Ouça o Podcast IDG Now! com o professor Walter Lima Júnior



http://idgnow.uol.com.br/estaticas/podcasts/walter_lima_010909.mp3

Social Media Revolution - Legendado

Este vídeo é de agosto, muito interessante.... vale lembrar que pesquisas e estudos para ouso da mídias sociais  nas estratégias de marketing estão avançadas. E para as práticas jornalistícas? Como e onde agregar informações relevantes nas mídias sociais  com a colaboração dos cidadãos? Como o profissional de imprensa, o comunicador, das  mídias digitais, dos telejornais podem ter liberdade de acesso e interatividade na mídias sociais, sem constrangimento do repasse de  informações internas das empresa. Já há inúmeras cartilhas em diversos  veículos tradicionais, com já postei aqui. Os tradicionais veículos tentam confundir com novas regras o uso dessas plataformas.
Assista ao vídeo:

Até quando será possível controlar jornalista nas M.S. dentro de redações?

Um Washington Post mais centralizador e menos distribuído


Do De Repente

http://derepente.com.br/
Rafael Sbarai


O Washington Post entrou na fila das publicações que produzem cartilhas em redes sociais e divulgou, nesta segunda-feira, uma lista para controlar o uso de ferramentas sociais participativas por seus jornalistas. Com um caráter centralizador rígido, WP é mais um que começa a se perder ao não querer distribuir informação.

O veículo enviou no início desta semana uma espécie de instruções aos seus profissionais pedindo para não comentar na rede processos internos, negócios ou novos produtos com a preocupação que as mensagens produzidas por seus jornalistas não sejam “mal interpretadas” e disseminadas rapidamente em nichos sociais.

Washington Post é mais um exemplo de como uma empresa de comunicação insiste em andar na contramão e, ao invés de distribuir conteúdo e produzir um efeito de uma pedra jogada na água – o Ripple Effect – centraliza sua informação em apenas um único espaço: seu “site oficial de notícias”. Eis um trecho do que mostra na cartilha:
Quando as redes sociais são utilizadas para trabalhar de modo pessoal, devemos recordar que jornalistas do Washington Post são sempre jornalistas do Washington Post.
Este tipo de argumento é um grande tiro no pé. Umapessoa que acompanha um jornalista por suas produções profissionais quer acompanhar as leituras, os gostos, anseios, críticas do jornalista nas redes sociais… Ela só é leitora do WP quando acessar o site ou lê o impresso. Simplesmente uma mão única.

A espécie de cartilha propagada cabe às plataformas sociais de grande participação do público, deste Twitter a MySpace, Linkedin e Facebook. Portanto, uma única direção de distribuição – e de forma autoritária – em vários caminhos.

Tá na cara que a publicação zela por algo que tornar-se-á (se já não tornou) comum entre palestrantes e consultores de mídia: reputação, julgamento de valor, avaliação e, consequentemente, confiança. Logo, renunciam por práticas de humanização para manter o conservadorismo corporativo.
Washington Post, soma-se então, aos casos de ESPN, Bloomberg e AP, no exterior, além de Globo e Folha de São Paulo aqui no Brasil. Todos, sem exceção, estão na mesma linha de restrição de conteúdo e fim de distribuição informacional. Nestes exemplos, o leitor ainda terá que ir até o veículo. A publicação, ao invés de ser apenas um nó a mais na rede, ainda pensa em ser o centralizador.

As instruções do W.P. http://paidcontent.org/article/419-wapos-social-media-guidelines-paint-staff-into-virtual-corner/
Teoria do Riplle Effect - http://derepente.com.br/2009/07/23/o-fim-comercial-da-caix-de-comentarios-e-a-teoria-do-ripple-effect/
Redes Sociais,  Tv Globo E Folha - http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=555IMQ009

Uma excelente definição de Mídias Sociais.

Acredito que uma das melhores definições que encontrei para para o uso dessas plataformas sociais está no blog do Prof. Dr. Walter T. Lima Jr: http://labsocialmedia.blogspot.com/. "Midias Socias: a cooperação humana e as tecnologias digitais conectadas", uma das disciplinas que o professor ministra no programa de mestrado da Faculdade Cásper Líbero.

"Mídia Social é um formato estruturado por intermédio de máquinas computacionais interligadas via redes telemáticas que permite a criação, compartilhamento, comentário, avaliação, classificação, recomendação e disseminação de conteúdos digitais de relevância social de forma descentralizada, colaborativa e autônoma tecnologicamente. Tem como principal característica a participação ativa (síncrona e/ou assíncrona) da comunidade de usuários na integração de informações."

O professor adotou a seguinte linha de estudo neste segundo semestre de 2009:


Bases teóricas sobre a cooperação humana. Interação Homem-Máquina através da Comunicação Mediada por Computador (interatividade). Evolução dos conceitos comunidades virtuais, redes sociais e mídias sociais. Os primórdios e fatores estruturantes das comunidades virtuais. Inovações tecnológicas dos formatos das redes sociais e mídias sociais. Utilização da redes sociais para a criação, compartilhamento, comentário, avaliação, classificação, recomendação e disseminação de conteúdos digitais de relevância social de forma descentralizada, colaborativa e autônoma tecnologicamente. Gatekeeper online nos sistemas computacionais de recomendação, de avaliação, de reputação e métricas de audiência. Gradientes de participação do usuário. Novas habilidades e funções profissionais. Relação entre as mídias sociais e a mídia tradicional (descentralização informativa).

Objetivos
Debater com o pesquisador em comunicação as teorias, os conceitos e os experimentos que permitem a compreensão multidisciplinar da cooperação humana e das tecnologias de comunicação na construção de um ambiente participativo conectado através de sistemas de computadorizados.





segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Did You Know 4.0..Convergência tecnológica.O futuro já chegou?

The Third Annual MEDIA convergende Forum-October 20-21,2009. New York- USA

Este vídeo não é um exercício de futurologia, mais do que isso, uma realidade sobre o movimento, a expansão das novidades e inovações entre  novas tecnologias e mídias sociais.Segundo o site http://mediaconvergence.economist.com/, o futuro do comportamento do consumidor e, especialmente, dos profissionais das áreas de informação e marketing, é  objeto de estudos e pesquisas. Nesse Fórum, cientistas, psicólogos de estaratégias de marketing, experts em novas tecnologias, CEOs de grandes coporações, profissionais da mídia e mercado e até "futuristas" irão debater e trocar experiências sobre esse "futuro" já tão presente e, acredito, ainda pouco conhecido..
Tentar compreender o envolvimento precoce das crianças  com essas tecnologias e como ensiná-las ao uso de forma educativa, é um desafio deste início de século.Muito maior do que a necessidade de táticas para maximixar o lucro das grandes empresas de tecnologia de comunicação.
Neste link de wiki, há vários estudos  e posts sobre essa preocupação de quem também está envolvido com a educação:
http://shifthappens.wikispaces.com/Education+Bloggers

Por falar em Apple e aplicativos..iPhone com olho biônico..vale conferir o vídeo.

Bionic Eye is a new application specifically developed for the iPhone 3GS that enables you to visualize subway stations and Points of Interest (POI) located in your nearby environment, thanks to a unique Augmented Reality functionality using the iPhone camera. This application is available on AppStore.

2 Billion Apps Downloaded From the Apple App Store (do site mashable-The Social Media Guide)

Os números de aplicativos da Apple para os iPhone, smartphone não são nada modestos."over 50 million iPhone and iPod touch users can now choose between more than 85,000 apps, created by over 125,000 developers.Of course, those 2 billion apps don’t directly translate into revenue, as many of them are free, but the ratio of free to paid apps is now looking pretty good ; for example, AdMob’s estimate is that 1 in every 4 downloaded apps on the iPhone has been paid for. Now take into account those blooming iPhone() sales, and you’ll find that Apple, indeed, has a lot to be happy about.

Fonte:http://mashable.com/2009/09/28/2-billion-apps/




Profissional de Mídias Sociais. Emprego de futuro certo. No marketing, com certeza.

Ao ler este post, mais uma vez me pergunto como as mídias sociais podem ser utilizadas nas redações de jornal, como informação agregadora e de relevância para a prática jornalística, sem necessariamente a "velha" presença do gatekeeper, mas, talvez, de um "moderador" entre a interatividade e colaboração dos cidadãos..ou do chamado "citizen journalism". O TimePeole do New Yok Times tem sido um bom exemplo atual. (veja aqui nos sites favoritos)
Por enquanto apenas reproduzo aqui o artigo de Eduardo Vasques:

Quem cuida da marca nas redes sociais?

Para complementar o tema que direcionou os três últimos posts, queria tratar aqui de um assunto que me chamou a atenção. Por e-mail, consultei os colegas do grupo de estudos de RP Digital da Abracom antes de escrever este texto. Quantas empresas no Brasil possuem um gerente de mídias sociais – ou se permitirem o anglicismo, social media manager.


Como eu imaginava, o pessoal apontou apenas dois nomes: Roberto Loureiro, da Tecnisa e Saulo Passos, que atua pela Nokia na América Latina. Duas empresas conhecidas pela atuação que possuem na internet. Fiquei pensando se é preciso atingir o nível dessas duas companhias nos meios digitais para que a importância ao assunto seja tamanha que exija a nomeação de um executivo para isso?


Óbvio que não podemos negar que este movimento corporativo para as redes está apenas no começo, o que tenha dificultado também minha busca. Mas acho que já está mais do que na hora de pensar nisso. E quem vai cuidar dessa interação? O trabalho precisa ser feito, nem que seja terceirizando o trabalho com uma agência de comunicação. Afinal, sua marca já está nas redes, a decisão de participar ou não da conversa é da empresa.
A discussão no exterior é mais intensa. Lá fora, já há uma procura interessante por este perfil de profissional. É um novo campo para quem lida com comunicação. Certamente será preciso não só conhecer as redes sociais, mas estudá-las dia a dia. Vale a pena investir nisso.
Fonte: Pérolas das AIs
http://perolasdasassessorias.wordpress.com/

Tempo gasto nas redes sociais triplicou, diz estudo

Esse estudo revela apenas o que já é mais do que sabido. O Uso das mídias sociais num mundo conectado e em rede, onde um cidadão participa, colabora seja postando audio, vídeos ou fotos.Tudo é informação. Podem achar que se trata apenas de querer status ou modismo.Na verdade, ele quer mais do que ver e ouvir, quer participar e redestribuir conteúdos. No III Seminário de tendências Conectadas nas Mídias Sociais, qua aconteceu neste mês na Faculdade Cásper Líbero, os particpantes, profissionais jornalistas de mídias digitais e pesquisadores se aprofundaram no tema proposto ao encontro:
"O uso das redes computacionais tem proporcionado a expansão de tecnologias e práticas on-line, fornecendo espaço para que os novos atores sociais conectados produzam, compartilhem e disseminem opiniões, idéias, experiências e perspectivas. O seminário tem como objetivo ser um catalisador e uma vitrine das últimas tendências da interação no campo das mídias sociais. Para isso, foram convidados seis profissionais, de destacada atuação nos seus nichos de mercado, que mostrarão as novas oportunidades, abordagens e técnicas na área."

Destaco, entre os excelentes trabalhos e exposições feitas, a apresentação do Pedro Valente, desenvolvedor do Yahoo meme. "De jornais impressos  a plataformas online de conteúdos (APIs). A busca pela transparência com o uso de banco de dados públicos nas aplicações de interfaces em sites da internet, facilita a vida dos jornalistas para filtrarem as questões de relevância, os gastos públicos entre outras questões pertinentes ao uso correto da rede pelo cidadão.
Veja os slides da apresentação de Pedro Valente aqui:
 http://www.slideshare.net/pedrovalente/de-jornais-impressos-a-plataformas-online-de-contedo-apis








RIO DE JANEIRO (Da Redação), 28 de setembro - Um estudo conduzido pela Nielsen Company revelou na última semana que o tempo gasto nos sites de postagem e de redes sociais equivaleu a 17% do total do tempo gasto na Internet em agosto de 2009, três vezes mais que no mesmo período no ano passado. A informação é do Editors Weblog.

Segundo Jon Gibs, vice-presidente da divisão online da Nielsen, o crescimento sugere uma significativa mudança na forma em como a Internet é usada. Para o executivo, a taxa com que as pessoas estão postando fotos, atualizando status e compartilhando links revela o "desejo do consumidor online de conectar, comunicar e compartilhar".
O estudo da Nielsen pode ser acessado aqui (em inglês). JW.
Fonte (Jornalistas da Web) http://www.jornalistasdaweb.com.br/index.php?pag=displayConteudo&idConteudo=4117&idConteudoTipo=1